quarta-feira, 28 de junho de 2006


se o teu silêncio
é a resposta às minhas preces
e a tua indiferença
a medida da tua benevolência

se a minha fé
é a garantia da tua existência
e os meus temores
os alicerces do teu reino

de ti eu nada quero
por ti eu nada faço
sem ti eu me liberto
e minhas sobras
serão o teu teto

5 comentários:

Cláudio B. Carlos disse...

Putz!
Muito bom.
*CC*

Leandro Jardim disse...

Bem bom mesmo!

prazer em conhecer o templo!

abs
do Jardim

tb disse...

belíssimo!
beijo

Claudio Eugenio Luz disse...

Iluminuras, meu caro.

hábraços

Anônimo disse...

muito bom, douglas. o verso final é perfeito!

sds