
não escutava dos pais as preces
nem o choro embalado pelo desespero
apenas o murmúrio do rio em seus olhos
soletrando à vida os dizeres precisos da morte
nem o choro embalado pelo desespero
apenas o murmúrio do rio em seus olhos
soletrando à vida os dizeres precisos da morte
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imagem de eduardo naranjo
2 comentários:
Douglas,
tomei a liberdade de te homenagear numa blogagem coletiva, o Entre Aspas, espero que goste.
está no blog Versos Bárbaros.
beijos
Olá Douglas, muito prazer! Descobri sua poesia e seu blog através da Adriana Costa e aqui estou encantada com sua forma de declamar aos meus olhos diretamente do altar do coração em versos. Abraços - voltarei para visitá-lo.
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